27 Nov 2018 05:24
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<h1>É Possível Obter Dinheiro Com Blog?</h1>
<p>Paranóias e dilemas, todo adolescente e pós-adolescente tem aos montes. Todavia com sarcasmo, a carioca Natália Klein, de vinte e sete anos, conseguiu transformar as próprias em prosa, comédia e série de televisão. A protagonista da série “Adorável Psicose”, exibida às quintas-feiras pelo canal Multishow, é assim como a redatora do programa e autora do blog homônimo que o originou. O serviço de Natália é um destino não muito óbvio a quem começou a carreira como repórter de um jornal televisivo de Natal (RN) e fazendo filmes institucionais “bem chatos”, como Natália define, sobre saídas de incêndio. Mas é o que ela a toda a hora quis fazer da vida. “Desde criancinha gostava de digitar e atuar, apesar de não aprender que isso poderia ser uma carreira”, conta. Ao iG, Natália Klein fala sobre a geração psicótica da qual faz porção e os planos para a série, que adicionam um casamento e um longa-metragem. G: Antes de “Adorável Psicose” você foi redatora de “Zorra Total”. Como tudo isso ocorreu?</p>
<p>Natália Klein: Depois de estagiar como repórter por quase um ano na afiliada de Natal da Rede Record, senti ausência de fazer algumas coisas que gostava. Eu curtia fazer pautas mais livres, quase um miniprograminha da Natália, e vi que aquela não era minha vocação. Dessa maneira fui aprender Rádio e Televisão no Rio de Janeiro. Comecei a trabalhar numa produtora e peguei roteiros de videos instituicionais, aqueles bem chatos.</p>
<p>Deste modo quis voltar a publicar e abri o blog, depois de uma conversa no MSN com um cara. E pela mesma época fui estagiar pela redação do “Zorra Total”. G: O “Zorra Total” tem um humor distinto de “Adorável Psicose”. Natália Klein: Tem, todavia foi agradável em razão de me deu a chance de ser uma melhor roteirista para “Adorável Psicose”.</p>
<p>Uma vez recebi o DVD da série, estava com defeito e joguei fora. O porteiro foi destacar o lixo, pegou e adorou. Logo apesar de ser uma história que se relaciona com a minha existência, por eu ter aprendido a fazer humor popular toda humanidade domina. Agora, toda vez que chega DVD da série lá em casa eu dou para o porteiro, para ele opinar. G: Apesar de a protagonista principal de “Adorável Psicose” seja uma garota, o publico não é composto só por mulheres. Natália Klein: O público feminino foi o inicial da série, porém recebo e-mails de caras que foram anunciados ao programa pela namorada e os dois vêem juntos. O público é muito mais diversificado do que eu esperava.</p>
<p>G: Você também conquistou alguns odiadores, não é? Natália Klein: Estes trolls de neste momento, do Twitter, vieram pelo motivo de eu sou a jurada escrota do Prêmio Multishow de Humor. Nesta hora ganhei recentes pessoas que não me conheciam e me odeiam. A internet cria esse espaço em que qualquer um fala qualquer coisa e pode ser visto e lido. E é muito simples chamar atenção sendo negativo.</p>
<p>É muito desgostoso. É uma horda de gente desesperada para ser visão. Quando você dá oportunidade para falar, elas querem expressar cada coisa. Essas pessoas são da nossa formação desesperada por ter sua voz ouvida. Pelo motivo de têm todas estas escolhas para se expressar. G: Saber que tanta gente conhece o teu blog e a série, que assim como remete à sua existência pessoal, faz você se sentir exposta? Natália Klein: Eu me sinto bem mais exposta no web site do que pela série.</p>
<p>No começo a protagonista era eu, porém neste momento há um distanciamento cada vez maior, e ela tem as próprias histórias. No web site sou eu. Claro que ele passa por um filtro de ficção, mas é muito fundamentado. G: Você de imediato se arrependeu de abrir sua vida então? Natália Klein: Nunca quis retornar atrás após divulgar algo, todavia tem um ou outro texto que publiquei com um frio pela barriga. Mesmo assim sendo, a maior quantidade do público que frequenta o website está lá desde o começo, então me sinto muito confortável.</p>
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<li>Encontrar um nicho atraente com o objetivo de montar um blog</li>
<li>Use o máximo de luminosidade natural</li>
<li>Perigo para roteadores</li>
<li>Use diversos marcadores</li>
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<p>E foi essa apresentação que tornou o “Adorável Psicose” querido. Quando você expõe tuas fragilidades as pessoas se identificam contigo. O mundo inteiro é frágil, tem as mesmas ilusões e tristezas, e as pessoas sentem-se menos sozinhas contigo. Me apresentar me coloca em um local adorável. E se eu mostrasse minha existência perfeita ninguém estaria interessado em saber.</p>
<p>G: A Natália da série é cheia de dilemas e crises. Você descobre que isto vem só de você ou percebe que ela retrata todos os jovens? Natália Klein: No momento em que eu comecei a fazer o blog não percebia, no entanto com a série cada vez mais eu vejo que minhas dúvidas são de toda uma criação. Temos uma indecisão espaçoso e não só nos relacionamentos, todavia na vida. As milhões de escolhas que a nossa geração tem, e que nossos pais e avós não tiveram, geram aflição e quase um desespero. Você tem dúvidas porque muitos caminhos estão disponíveis por ti, dessa maneira você nunca está direito de que seguiu a trajetória direito, se aquela é a pessoa certa pra você, e está a todo o momento insatisfeito pensando nas algumas perspectivas.</p>
<p>Com nossos avós não existia esse sentimento de insatisfação frequente. E nós estamos fadados a ficar eternamente insatisfeitos se não tentarmos contornar isso de alguma mandeira. G: E por que a comédia? Natália Klein: Não sou nem um tanto otimista, sou totalmente apocalíptica. “Adorável Psicose” não é bem humorado, ele mostra com senso de humor as circunstâncias do cotidiano. Sarcasmo está referente ao mau humor.</p>